
Como Captar Leads
Captação de Leads na Prática: Como Construir uma Estratégia Completa para Vender na Internet A maioria dos conteúdos sobre captação de leads no marketing digital
Vivemos num mundo onde ser apenas “bonito” ou “bem produzido” já não é o suficiente. Quantas marcas você conhece que têm uma boa identidade visual, um logo bem-feito, campanhas no ar… mas simplesmente não conseguem gerar conexão real com o público?
Quantas empresas investem em anúncios, promoções e conteúdo… mas continuam esquecidas?
O problema, na maioria das vezes, não está na verba de mídia. Está na falta de significado.
E é exatamente aí que entram os Arquétipos de Marca.
Os arquétipos são padrões universais de comportamento humano. Uma espécie de “atalho emocional” que faz com que a gente reconheça instantaneamente a personalidade de uma marca… mesmo que nunca tenha tido contato com ela antes.
O conceito vem da psicologia analítica de Carl Jung, que definiu os arquétipos como formas pré-existentes no inconsciente coletivo. Eles representam desejos, emoções, padrões de ação e personalidade que estão presentes em todas as culturas e épocas.
No Branding, os arquétipos ajudam a criar marcas com personalidade, propósito e… o mais importante: memória emocional.
Porque as pessoas compram com o coração e justificam com a razão.
Se você parar pra pensar… a maioria das marcas que você ama tem uma identidade emocional forte.
Elas não são lembradas apenas pelo preço ou pela funcionalidade do produto. Elas são lembradas por como fizeram você se sentir.
Elas geram identificação, inspiração ou até provocação.
Marcas que ativam arquétipos de forma inteligente conseguem:
Criar pertencimento;
Construir comunidade;
Gerar preferência;
E principalmente: ser lembradas.
Sabe aquela frase: “Você nunca esquece de quem te faz sentir algo”?
Pois é. No Branding, funciona igual.
Se a sua marca não desperta nenhuma emoção, ela simplesmente não vai ficar na memória do consumidor. E se ela não fica na memória… não é considerada na hora da compra.
O arquétipo é o elo entre o posicionamento de marca e a experiência emocional.
Ele ajuda a responder uma pergunta poderosa:
“Como eu quero que as pessoas se sintam quando interagirem com a minha marca?”
Exemplos de marcas: Unicef, Johnson & Johnson.
Emoções provocadas: Segurança, acolhimento.
Como aplicar: Foco em assistência, bem-estar, serviços de saúde ou proteção.
Risco: Cair no lugar-comum e parecer genérico ou forçado.
Exemplos de marcas: Mercedes-Benz, Rolex.
Emoções provocadas: Autoridade, confiança, status.
Como aplicar: Construção de reputação, foco em tradição e sucesso.
Risco: Parecer autoritário ou distante.
Exemplos de marcas: Adobe, Lego.
Emoções provocadas: Inspiração, liberdade criativa.
Como aplicar: Incentivar a criação, inovação constante.
Risco: Ser hermético, incompreensível ou estar sempre “em beta”.
Exemplos de marcas: Coca-Cola, Dove.
Emoções provocadas: Alegria, esperança.
Como aplicar: Mensagens leves, linguagem positiva e clara.
Risco: Ser ingênuo ou excessivamente “good vibes”.
Exemplos de marcas: Google, BBC.
Emoções provocadas: Confiança intelectual, segurança na informação.
Como aplicar: Conteúdos educativos, posicionamento como fonte confiável.
Risco: Ser frio, distante ou arrogante.
Exemplos de marcas: Jeep, The North Face.
Emoções provocadas: Inspiração, desejo de aventura.
Como aplicar: Estímulo a novas experiências, linguagem desafiadora.
Risco: Falta de foco ou inconsciência de riscos.
Exemplos de marcas: Harley-Davidson, Liquid Death.
Emoções provocadas: Liberdade, autenticidade.
Como aplicar: Comunicação desafiadora, campanhas disruptivas.
Risco: Exagerar e perder conexão com o público.
Exemplos de marcas: Apple, Disney.
Emoções provocadas: Encantamento, inspiração.
Como aplicar: Mostrar como sua marca transforma a vida das pessoas.
Risco: Ser visto como manipulador ou inatingível.
Exemplos de marcas: Nike, Red Bull.
Emoções provocadas: Determinação, inspiração.
Como aplicar: Mostrar histórias de conquista, usar tom enérgico.
Risco: Cair no egocentrismo ou arrogância.
Exemplos de marcas: Victoria’s Secret, Häagen-Dazs.
Emoções provocadas: Atração, desejo, conexão íntima.
Como aplicar: Uso de linguagem sensual, proximidade emocional.
Risco: Vulgaridade ou superficialidade.
Exemplos de marcas: Skol, Netflix.
Emoções provocadas: Alegria, leveza.
Como aplicar: Tom irreverente, comunicação divertida.
Risco: Perder a credibilidade.
Exemplos de marcas: Magazine Luiza, Havaianas.
Emoções provocadas: Identificação, acolhimento.
Como aplicar: Comunicação acessível, linguagem simples, foco no dia a dia.
Risco: Ser percebida como “sem graça” ou irrelevante.
A primeira dica é: não escolha com base em gosto pessoal!
Analise o DNA da sua marca.
Reflita sobre as emoções que você quer provocar.
Pense na jornada do seu cliente.
Defina um arquétipo dominante e, se fizer sentido, alguns arquétipos satélites.
E acima de tudo: seja consistente. O arquétipo precisa transparecer na comunicação, no atendimento, nos produtos e em toda experiência de marca.
Um erro comum de muitas empresas é tratar o arquétipo como um slide de apresentação. Algo que fica no PowerPoint e nunca chega na prática.
Outro risco? Clichês e arquétipos mal interpretados, que criam marcas genéricas e pouco autênticas.
Arquétipo não é modinha. É uma lente estratégica pra orientar conteúdo, posicionamento e experiência de marca.
No final, Branding é sobre memória, significado e emoção.
Se a sua marca ainda não explora o poder dos arquétipos, talvez seja esse o motivo pelo qual ela não está criando a conexão que poderia.
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