Marca Pessoal é Reputação, Conhecimento e Relacionamento.
Ter uma marca pessoal, que seja conhecida e tenha reputação, pode ser o divisor de águas. Especialmente entre aquele sofrimento para conseguir conquistar resultados, ou o poder de escolher quais são as melhores oportunidades para você ou para o seu negócio.
Estamos falando entre construir reputação e relacionamento por meio do Personal Branding. O que quer dizer também conhecimento a respeito da sua marca tem o potencial de aumentar resultados. Seja o seu personal branding ou a marca do seu negócio, do seu produto, do seu serviço, ter mais conhecimento e reputação aumenta a lucratividade.
Uma vantagem muito importante é que isso reduz o esforço para venda, tirando toda aquela dificuldade de comunicação, porque agora as pessoas te conhecem. E conhecem os seus diferenciais também. Muitas vezes, uma ação de marketing que você quer fazer, uma comunicação que você quer fazer e que não traz todo aquele resultado. Porque? Falta Branding. Então o investimento em marca aumenta a lucratividade.
Personal Branding é Mais Resultado
Eu decidi que todo mês eu vou trazer um conteúdo a respeito de Personal Branding. Uma das razões: você pega, por exemplo, o Jeff Bezos, ele está investindo na marca pessoal dele para fazer mais sucesso com a Amazon.
Com isso a Amazon terá mais resultados. Então, a gente sabe que muitos CEOs e muitas pessoas no mundo estão melhorando o seu personal branding para que os seus negócios também vendam mais.
E outro motivo é que eu acredito que você, ao melhorar a presença da sua marca pessoal, também vai aumentar muito as oportunidades que você tem para sua vida profissional, para sua vida de empreendedor, ou para os objetivos que você tem para você. Porque eu acho que em qualquer vertical que você esteja no mercado, posição que você tenha profissional, ou a sua pretensão, isso vai fazer muito bem para você.
Digitalização da Reputação
Dessa vez, eu estava pesquisando várias coisas. Eu já venho há muitos meses, na verdade, alguns anos acompanhando o trabalho de um autor, de um profissional chamado Rory Vaden. Ele tem Ted Talks, tem um livro que é bestseller no New York Times, participou de vários podcasts, a empresa dele é muito legal, é bem especializada nessa parte.
A metodologia tem conceito que eu amei: o Personal Branding é a digitalização da reputação, entre outras coisas. Quanto maior a necessidade de confiança que você tem no profissional, numa empresa, maior é a necessidade da personal branding. Então, por isso que relacionei com o Jeff Bezos e a Amazon, mas isso vale para todas as verticais de negócio.
Isso não difere muito em relação ao quanto um é mais importante, o outro é menos importante. O importante é a gente saber que as pessoas confiam mais em quem elas conhecem. Então, quando a gente levanta o tema reputação, queremos dizer conhecimento e a confiança que a gente já falou um pouquinho lá atrás. Isso fica muito mais potencializado nessa era digital. Pessoas conseguem te achar, ou as pessoas conseguem achar negócios, profissionais as quais elas precisam.
A informação é a mais importante desse post. Quem são as pessoas que a gente confia mais? São as pessoas que nos guiam, nos ensinam, e que nos ajudam.
Pense em conteúdo de valor, por exemplo, da nossa presença digital faça diferença na vida das pessoas. O quanto de valor que a gente carrega. Isso também está evidenciado no meu primeiro vídeo de personal branding, onde eu falo do Key Person of Influence, da capacidade de persuasão, de você convidar as pessoas a pensar como você pensa. Essa é uma estratégia para vender o seu propósito, as suas ideias, a forma de você enxergar o mundo. E o segundo ponto é a forma de você, ou o seu negócio, ser prolífico e produzir muitos conteúdos.
Tais conteúdos têm que provocar ensinamento, transformação, impacto na vida das pessoas. Esse ponto, para mim, é muito importante porque eu quero ajudar vocês que estão vendo aí a vencer a obscuridade. O que é obscuridade? É ninguém conhecer você, você não ter mensagens claras, e por isso as pessoas não terem confiança. Olha como eu venho falando de reputação, confiança e conhecimento.
Então, essa é uma das razões de eu estar aqui, junto com você. Você está me acompanhando nesse conteúdo, e eu vou fazer esse esforço para te trazer esse conhecimento, por mais redundante que eu esteja aparecendo agora. Essa é uma crença muito forte minha, da AdsCetera, para que você tenha muitos resultados.
E o Branding é resultado. Branding é lucratividade. Quanto mais branding você tem, mais reputação, mais conhecimento, mais confiança você tem, mais resultado você tem.
Influência do Personal Branding
E a gente vai ver que esses resultados começam a vir ao seu encontro. Você pára de ter esse esforço homérico para conseguir trazer os seus resultados. O Rory Vaden fala que uma marca é o que as pessoas pensam quando elas pensam em você.
E a gente não controla isso. Isso realmente a gente não controla, mas a gente pode influenciar. E influenciar, nesse ponto, não é utilizar de técnicas de manipulação, qualquer coisa desse tipo. É a oportunidade de você ter uma comunicação eficiente, eficaz, uma presença legal.
Estamos falando do impacto que você tem na vida das pessoas. E você pode, dessa forma, ser muito legítimo, muito transparente, e fazer com que as pessoas entendam quais são os seus propósitos, por meio desses conteúdos que causam transformação.
É importante que você consiga controlar a sua marca, com estratégia sólida, táticas legais e ferramentas eficientes. Aí, sim, a gente começa a entrar na parte de comunicação. Por onde eu começo? “Você acha o que você tem de singular, o que você tem de único, e usa isso em serviço dos outros”, Larry Winget. Olha só que legal.
Isso tem bastante relação com o primeiro vídeo que a gente viu de Personal Branding. A frase em inglês é: “find your uniqueness and exploit it in the service of others”. Então, você acha aquilo que você tem de único, e explora isso em serviço dos outros.
Veja o infográfico a seguir e acompanhe, traçando a sua estratégia. É legal porque é um mapa, é um guia para você conseguir desenvolver a sua personal branding.
Os dois primeiros são: qual o problema que você resolve? Qual é o talento que você tem? Você é bom no que? Ou seja, simplesmente no que você é bom, aquilo que as pessoas confiam que você faz bem. E qual é a sua paixão? Eu, por exemplo, se tiver que ler um livro do Ulli Appelbaum e desenvolver tal tipo de conhecimento, de madrugada, e se eu tiver só esse tempo, eu não vou reclamar, porque eu sou completamente apaixonado por isso.
Pode ser esporte, pode ser música, pode ser um outro tipo de atividade cultural, pode ser alguma atividade de raciocínio, pode ser aquele interesse que realmente alimenta você. Detalhe: esse negócio da paixão é o que você ama e que você odeia também.
Essa parte do que você odeia é muito importante, porque também serve para posicionar sua marca. Ou seja, eu não quero atender as pessoas que acham que Branding não serve para nada. Eu não quero fazer parte do negócio das pessoas que acham que vai seguir o famoso “passo a passo”, e não precisa ter estrutura, não precisa aparecer, não precisa fazer nada, vão conseguir alguma coisa.
Você já viu algum comercial na televisão, rádio, sem assinatura de marca? Você compra algum produto que você não sabe a procedência ou a marca, ou do que se trata? Então, não existe isso. Ou seja, para mim, eu amo essa parte de marca, de branding, de construção de personalidade, de todas essas expressões da marca ao mesmo tempo, eu simplesmente não acredito que existe essa possibilidade de ter um negócio bem-sucedido ou que seja sustentável sem marca. Simplesmente isso, na minha opinião, não acontece.
Quem Investe em Conhecimento, Tem Maior Reputação.
Os próximos dois é o que você tem pesquisado, o que você tem aprendido? Quais são as capacidades técnicas que você vem desenvolvendo? E ligado a isso, o que você tem resultado? Aí, a gente começa a entrar também nessa parte de reputação. Ou seja, o que você pode mostrar para o mundo, para as pessoas a respeito do que você tem como resultado. “Ah, mas eu estou apenas começando com a minha carreira!”
O fato de você ter alguma conquista, talvez de aprendizado, ou alguma iniciativa sua, também é um resultado. Lógico, se você tiver um negócio que seja mais desenvolvido, ou tiver um pouco mais de tempo de carreira, você tem pessoas que te endossam, pessoas que te recomendam, pessoas que já trabalharam com você em projetos, clientes que já tiveram bons resultados com seus serviços, entre outras coisas. Mas isso é, digamos, o quarto passo para você achar sua singularidade.
Para o Quê Te Contratariam?
Os dois últimos têm a ver mais como você monetiza o seu negócio e também em que tipo de negócios você quer estar. Qual é o tipo de mercado que você quer ser inserido? Em seguida, o que são as coisas que as pessoas poderiam comprar de você?
Podem ser produtos, serviços, inteligência. Ou, em termos até da sua profissão, do seu tempo. Se eu for comprar o seu tempo como profissional, como uma funcionária, o que as pessoas contratariam para fazer? Se você tivesse um produto ou um serviço, o que seria que você teria desenvolvido para as pessoas comprarem de você?
Em Qual Vertical Você Quer Estar Presente?
E o último, que a gente já mencionou, qual é o negócio que você gostaria de estar inserido? Ou seja, eu gosto muito de desenvolver software. Então, eu queria estar em negócios de startup. Ah, não, eu queria ser contratado por um sistema de segurança de bancos.
Eu queria ser desenvolvedor de software de empresas que fazem aplicativos para celular. São três mercados diferentes. Na startup, você vai ter um que é mais empreendedor; no banco, você vai ter responsabilidades com compliance, e um monte de coisa de segurança; em desenvolvimento de aplicativos, você estará resolvendo problema de gente que tem ideia, mas não sabe como colocar isso em prática.
Sheehan's Wall
E agora, o divisor de águas. Conheça o Sheehan ‘s Wall (Muro de Sheehan). Quando você achou a sua singularidade, e você está usando em serviço das pessoas, e você tem foco no que você tá fazendo, não fica pulando de galho em galho.
Você também tem foco, persistência e consistência, você quebra essa barreira. Porque o mercado começa a vir até você. É por isso que você tem mais lucratividade, você tem mais oportunidades, e você tem muito mais recurso para ter o resultado que você quer para sua vida.
Então, pense nisso, pense no que você tem de singular que você poderia usar a favor das pessoas, e como isso pode afetar a reputação que você tem, o conhecimento e a confiança que você tem na sua marca, nessas seis instâncias que a gente viu agora.
Foi um grande prazer, eu espero ter te inspirado um pouquinho mais, e até a próxima.